O Estádio Mário Monteiro também é conhecido por Sumaré, é o estádio oficial do Estrela do Norte Futebol Clube e tem capacidade para 6.000 pessoas. Está localizado no bairro Sumaré em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo, Brasil.
Por volta da década de 30, ou seja, 14 anos após a fundação do Estrela aconteceu a transferencia do seu campo para o Bairro Sumaré, onde está até hoje. No início o campo era aberto, depois com muito esforço a Diretoria conseguiu cercar o Estádio com varas de bambus, tábuas e bem depois conseguiu murar. Os ingressos para os jogos eram vendidos no Armazém "Estrela", sob o comando do Sr. Oswaldo Lima.
O primeiro lance de arquibancadas foi sob o comando de José Cocco e Otávio Mesquita, depois veio o aterro comandado pelo Sr. Mário Monteiro e a criação da Banda de Música "Estrela do Norte", pelo Maestro Raul Sampaio e Mário Sampaio. Alfredo Duarte de Abre e Armando Lunz, seu LICO, fizeram os melhoramentos na iluminação do Estádio. Darcy Brum, Délio Lima, Gerson Moura e José Cocco, colocaram vestiários, alambrados, traves e aumentaram arquibancadas.
No projeto inicial da Egecon, o estádio José Basílio de Souza – Seu Zezinho -, como será batizado o novo estádio do Estrela, teria capacidade para seis mil torcedores, mas os conselheiros exigiram um projeto para 25 mil, com dez mil na primeira etapa, um clube social e um CT, que não estava na planta. A área do estádio de Sumaré, de 14 mil metros, está sendo avaliada para início das negociações. O presidente do Conselho Deliberativo do Estrela do Norte, Toninho Carlos (foto), que está conduzindo as negociações junto com os demais conselheiros avisa que os torcedores podem ficar tranqüilos, porque o Clube só vai deixar o Sumaré quando a construtora entregar o novo estádio pronto. “Não é uma venda pura e simples, é uma permuta e não envolve dinheiro. Eles nos dão a obra pronta conforme o projeto a ser aprovado, e nós entregamos as chaves do estádio. A proposta diz isso,” observa o cartola.Mas os conselheiros estão com os pés no chão. O Clube entregou um documento à Egecon solicitando que oficializasse o interesse no estádio e quais as condições seriam oferecidas. As negociações estão ainda no campo das idéias, e segundo Toninho Carlos, até o final do ano muitas novidades poderão surgir. Depois que o Conselho Deliberativo der o sinal verde, o projeto e as condições serão submetidos à sociedade organizada de Cachoeiro, prometeu Toninho.
Por volta da década de 30, ou seja, 14 anos após a fundação do Estrela aconteceu a transferencia do seu campo para o Bairro Sumaré, onde está até hoje. No início o campo era aberto, depois com muito esforço a Diretoria conseguiu cercar o Estádio com varas de bambus, tábuas e bem depois conseguiu murar. Os ingressos para os jogos eram vendidos no Armazém "Estrela", sob o comando do Sr. Oswaldo Lima.
O primeiro lance de arquibancadas foi sob o comando de José Cocco e Otávio Mesquita, depois veio o aterro comandado pelo Sr. Mário Monteiro e a criação da Banda de Música "Estrela do Norte", pelo Maestro Raul Sampaio e Mário Sampaio. Alfredo Duarte de Abre e Armando Lunz, seu LICO, fizeram os melhoramentos na iluminação do Estádio. Darcy Brum, Délio Lima, Gerson Moura e José Cocco, colocaram vestiários, alambrados, traves e aumentaram arquibancadas.
No projeto inicial da Egecon, o estádio José Basílio de Souza – Seu Zezinho -, como será batizado o novo estádio do Estrela, teria capacidade para seis mil torcedores, mas os conselheiros exigiram um projeto para 25 mil, com dez mil na primeira etapa, um clube social e um CT, que não estava na planta. A área do estádio de Sumaré, de 14 mil metros, está sendo avaliada para início das negociações. O presidente do Conselho Deliberativo do Estrela do Norte, Toninho Carlos (foto), que está conduzindo as negociações junto com os demais conselheiros avisa que os torcedores podem ficar tranqüilos, porque o Clube só vai deixar o Sumaré quando a construtora entregar o novo estádio pronto. “Não é uma venda pura e simples, é uma permuta e não envolve dinheiro. Eles nos dão a obra pronta conforme o projeto a ser aprovado, e nós entregamos as chaves do estádio. A proposta diz isso,” observa o cartola.Mas os conselheiros estão com os pés no chão. O Clube entregou um documento à Egecon solicitando que oficializasse o interesse no estádio e quais as condições seriam oferecidas. As negociações estão ainda no campo das idéias, e segundo Toninho Carlos, até o final do ano muitas novidades poderão surgir. Depois que o Conselho Deliberativo der o sinal verde, o projeto e as condições serão submetidos à sociedade organizada de Cachoeiro, prometeu Toninho.
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